Reascenda a chama da benevolência humana,
Reconstrua o pilar que sustenta o sorriso da nostalgia,
Renasça da chama benevolente que do fogo emana,
Reveja o sorriso que sustenta o pilar da orgia
Erga-se como um mastro forte, ereto.
Firme, com a robustez do concreto
E ao certo, se mostre de perto a face do secreto,
Oculto no culto noturno do cabaret
E assim se fez o dia
Acabado, evade sorrateiro
Renega o salão da orgia
A vida do corriqueiro.
Mas amanhã, volta
O amanhã sempre volta...
e se revolta quando não volta...
Nenhum comentário:
Postar um comentário