De dentro de uma velha caixa de sapato, busco arrancar algo de eterno e belo naquilo que prende o passado ao presente.
São apenas fragmentos que se afundam silenciosamente com o tempo. Deve ser por isso que preciso tanto escrever...
Escrever para não esquecer as fagulhas que queimam e aquecem a alma, tão de leve, tão sutil, que logo se apagam.
Acendem num outro dia em que as coisas pequenas têm espaço para sobreviver. Em que o tempo se torna longo e não consome o dia em uma golada. Agora volto ao chá.
São apenas fragmentos que se afundam silenciosamente com o tempo. Deve ser por isso que preciso tanto escrever...
Escrever para não esquecer as fagulhas que queimam e aquecem a alma, tão de leve, tão sutil, que logo se apagam.
Acendem num outro dia em que as coisas pequenas têm espaço para sobreviver. Em que o tempo se torna longo e não consome o dia em uma golada. Agora volto ao chá.
2 comentários:
Escrever é fundamental...os fragmentos saem aos poucos, até que contam uma história...ou várias...
abraços
precisas de escrever, porque a escrita é o vicio daqueles que deixam historia.
é ai que te revelas a ti e ao mundo.
Postar um comentário